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Controlar emoções, analisar e agir.

Estamos diante de uma situação única e atípica. O primeiro passo é se acalmar, respirar e não deixar as emoções tomarem conta. Devemos identificar quais os medos que estamos tendo e pensar em um plano de ação. Você se perguntou recentemente: qual é o seu medo mais importante? Obviamente, isso tem a ver com uma questão financeira, mas, colocando-a em palavras, podemos começar a ver a solução. O medo me mostra onde me sinto desarmado. Se eu não tenho um plano, não é surpresa que eu não saiba para onde ir.


Financeiramente, precisamos saber do que estamos falando: Quais são nossas despesas fixas e variáveis? Quanto temos em caixa? Quanto tempo podemos sobreviver sem renda? Dessa maneira, podemos tirar conclusões reais e não nos deixar levar pelas emoções.


Podemos ver se realmente não temos recursos e podemos analisar se as emoções que estamos tendo estão nos impedindo de ver os recursos e as possibilidades que temos pela frente. Vamos colocar tudo em números que não mentem para nós e que são claros. Após montar sua planilha em cima desse novo cenário, você deve montar um novo plano financeiro.


Chame a família, informe o que terão que cortar ou reduzir, como cada um irá colaborar. Procure os credores e faça uma negociação direta com cada credor. Lembre-se seus credores e seus prestadores de serviços também estão passando pela mesma situação que você, todos também tem suas famílias e sentem os mesmos medos. Quando uma negociação iniciar, tenha bastante empatia, converse, apresente sua proposta, ouça a outra parte e com equilíbrio, bom senso e empatia, irá fazer uma negociação boa para ambos os lados.

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